
Bom, depois de tanto tempo finalmente venho aqui cravar minha marca nesse espaço. Nesse texto trato de uma coisa simples, me ver como sou. Ainda, sobre esse assunto há muuuuuito o que se dizer, mas por hora faço apenas um breve apanhado do assunto. Espero que gostem.
Olho para o céu e como sempre me vem a cabeça, “como somos pequenos” e logo em seguida me vem a paz, a paz por saber que nada é tão importante quanto queremos fazer parecer. É olhando pra cima que vejo como meus problemas são pequenos a ponto de eu poder rir deles. É olhando para o céu que vejo que infinito mesmo deve ser apenas nossa arrogância.
Quando olho para o céu vejo como é estúpido nosso modo de viver. Vivemos como se tudo isso tivesse sido feito para nós, incluindo o planeta, e baseado nessa ideia estúpida justificamos nossa conduta destruidora, nessa hora nossa soberba e arrogância falam mais alto. Criamos falsos valores, super valorizando o que nem sempre tem valor algum. Esquecemos que apenas surgimos aqui e que na verdade não fomos os únicos.
Olhando para o céu vejo que perdemos muito tempo com o que não vale realmente a pena, vejo que perdemos a sintonia, basta ocorrer um imprevisto que perdemos tambem o controle, não sabemos lidar com as coisas como elas são e devido a esse medo criamos a ilusão de que realmente temos controle sobre tudo, sobre todos os acontecimentos.
Destruímos nosso próprio lar, esquecendo que não temos outro, justificamos nosso desenvolvimento/retrocesso com um falso progresso. É olhando para o céu que me desarmo e vivo sem pressa, sem prece, sem tentar mudar nem justificar nada, apenas deixando as coisas como são e devem ser.
É olhando para o céu que vejo que quando nos formos apenas teremos ido, nada mudará. Pois é olhando para o céu que vejo o quanto somos pequenos.
Quando olho para o céu vejo como é estúpido nosso modo de viver. Vivemos como se tudo isso tivesse sido feito para nós, incluindo o planeta, e baseado nessa ideia estúpida justificamos nossa conduta destruidora, nessa hora nossa soberba e arrogância falam mais alto. Criamos falsos valores, super valorizando o que nem sempre tem valor algum. Esquecemos que apenas surgimos aqui e que na verdade não fomos os únicos.
Olhando para o céu vejo que perdemos muito tempo com o que não vale realmente a pena, vejo que perdemos a sintonia, basta ocorrer um imprevisto que perdemos tambem o controle, não sabemos lidar com as coisas como elas são e devido a esse medo criamos a ilusão de que realmente temos controle sobre tudo, sobre todos os acontecimentos.
Destruímos nosso próprio lar, esquecendo que não temos outro, justificamos nosso desenvolvimento/retrocesso com um falso progresso. É olhando para o céu que me desarmo e vivo sem pressa, sem prece, sem tentar mudar nem justificar nada, apenas deixando as coisas como são e devem ser.
É olhando para o céu que vejo que quando nos formos apenas teremos ido, nada mudará. Pois é olhando para o céu que vejo o quanto somos pequenos.
Rodrigo